"Uma coisa é repor o cronómetro a contar, outra é recuperar o tempo perdido"
O Primeiro-ministro diz que não há condições financeiras para contabilizar o tempo de serviço dos professores durante o tempo em que tiveram as carreiras congeladas. António Costa afirmou na Comissão Política Nacional do PS que a medida custaria 650 milhões de euros já em 2018 e, mesmo diluindo os efeitos no tempo, não seria financeiramente sustentável.
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