A situação mais grave é a que se vive na zona de Viseu. O governo diz que neste momento são precisos 40 camiões cisterna por dia, para garantir água aos 100 mil habitantes da região e que quando os recursos próximos secarem, a água terá de vir de Castelo de Bode, de comboio.
Ainda assim, o secretário de Estado afasta qualquer risco para o abastecimento público e diz que se não fossem as barragens atuais, a situação seria ainda pior.