O documento a que o semanário Expresso teve acesso frisa que a decisão não foi tomada com base na agressão concreta da noite de Halloween, mas teve em conta as antecedentes 38 queixas de agressões registadas este ano na discoteca Urban.
Trinta e duas dessas denúncias tiveram como alvo oito seguranças da discoteca. Sobre um deles recaem oito queixas feitas na PSP, entre junho e outubro.
O ministro Eduardo Cabrita diz que estas queixas revelam o grau de conflitualidade na discoteca e a perturbação de ordem pública. O despacho sublinha, por isso, que manter o espaço aberto seria potenciar o perigo de forma incompreensível.