Uma intenção manifestada num documento apresentado pela tutela aos sindicatos que, segundo o Público, falam numa atitude de confrontação.
Há cerca de um ano e meio em negociações, os médicos exigem a redução da carga horária de 18 para 12 horas semanais, a diminuição do número de horas extraordinárias, assim como do número de utentes por médico de família.
Na contraproposta, o Governo mostra abertura para reduzir a carga horária, desde que os médicos mais velhos dediquem 6 horas semanais ao serviço de urgência, e alega que a remuneração destes profissionais aumentou entre 15 e 20 por cento nos últimos dois anos.
Médicos e Governo têm reunião marcada para sexta-feira.