Degradação das máquinas e falta de recursos humanos é a resposta da Ordem dos Médicos à pergunta sobre a causa dos atrasos para se fazer uma ressonância magnética pelo SNS.
Um dos casos apontados como um exemplo dos atrasos é o hospital de S. José em Lisboa.
Contactado pela SIC, o Centro Hospitalar de Lisboa Central explica que "dispõe de três equipamentos de RM" e que "a resposta aos doentes internados e às situações de urgência é assegurada no próprio dia ou(...) até um prazo máximo de 72h".
Mas sem esta resposta rápida ficam os casos das consultas externas e não urgentes, em que os doentes podem ter de esperar até 16 meses.
É um cenário que se repete um pouco por todo o país. No Porto a espera também pode chegar ao meio ano.
Tratar da saúde a tempo e horas pode não estar ser para todos, azer uma ressonância magnética no setor privado pode custar, por exemplo, mais de 300 euros.