O Tribunal de Execução de Penas considera que permanece o risco de reincidência porque o recluso continua a negar os crimes, a afirmar que é sexualmente ativo e rejeitou o convite para frequentar um programa destinado a condenados por crimes sexuais. Carlos Cruz alegou que não frequentaria o programa por nunca ter cometido nenhum crime dessa natureza.
O recluso vai ter direito a uma segunda saída precária no dia 20 de março para comemorar o aniversário em família e lançar o livro que escreveu no Estabelecimento Prisional da Carregueira, onde está detido.