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Plano de contingência da DGS contra Ébola "é limitado", acusa Conselho Português de Proteção Civil

O Conselho Português de Proteção Civil considera que o plano de contingência da Direção Geral da Saúde sobre o Ébola é muito limitado e pode mesmo ser negligente.

Em comunicado, o Conselho lembra que apenas Lisboa, Porto e Coimbra têm ambulâncias com tripulação preparada para lidar com casos suspeitos e que o Algarve não tem esses meios, apesar do aeroporto de Faro e da proximidade com África.


Outra das falhas apontadas é a falta de ambulânicas para estes casos em cada capital de distrito, sob pena de aumentar o risco de contágio.

A falta de preparação e equipamento dos profissionais de saúde, segurança e emergência é outro dos factores.


O Conselho Português de Proteção Civil diz ainda que é preciso apostar numa campanha preventiva de esclarecimento público como no caso da gripe A, considerada insignificante em relação ao numero de infetados e à taxa de mortalidade do Ébola.

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