Em delcarações à Lusa, o advogado do padre António Júlio Santos disse que a acusação foi deduzida em meados de julho e que a defesa não pediu a abertura da instrução.
Se não se verificar esse pedido, o processo será distribuído para julgamento em Santarém.
No primeiro interrogatório judicial, em dezembro, ficaram decretadas como medidas de coação o pagamento de uma caução de 3500 euros e a entrega do passaporte.
António Santos ficou também proibido de sair da área de residência e de se aproximar de menores.
A Diocese de Santarém abriu, também em dezembro, um processo canónico de averiguação que ainda não está concluído. O padre foi entretanto suspenso de funções nas paróquias onde exercia, mas não está privado da atividade sacerdotal.