"Não foram acauteladas as consequênciais sociais e económicas" do discurso de Puigdemont
O presidente do Governo catalão, Carles Puigdemont, declarou esta terça-feira no Parlamento regional que assume o "mandato do povo" para que a Catalunha seja um "Estado independente", mas propôs a suspensão dos seus efeitos para procurar o diálogo com Madrid. O advogado Pedro Borges de Lemos defende que, no discurso de Puidgemont, "não foram acauteladas" as consequências sociais e económicas da declaração.
Relacionados
Últimas