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México apresenta restos mortais de seres "não humanos"

OVNIs, aliens, extraterrestres, têm vários nomes para serem identificados, apesar da sua existência não estar confirmada cientificamente. Agora, no México, um investigador que já foi desacreditado várias vezes apresentou os restos mortais, alegando não terem vestígios de ADN humano.

SIC Notícias

Os restos mortais de alegados seres “não humanos” foram apresentados na terça-feira (12 de setembro) na primeira audiência pública do Congresso do México sobre Fenómenos Anómalos Não Identificados (UAPs), também conhecidos como OVNIs.

Os dois corpos empalhados, recuperados em 2017 no Peru, teriam 700 e 1800 anos, com apenas três dedos em cada mão e cabeças alongadas.

O jornalista mexicano e investigador do tema, Jaime Maussan, disse, segundo a Reuters, que foi uma demonstração clara de que os corpos apresentados eram não humanos. Só que a credibilidade do especialista por diversas vezes foi abalada na comunidade científica, com este a ser desacreditado em vários casos.

A audiência teve como objetivo reconhecer o fenómeno na Lei de Proteção do Espaço Aéreo, o que tornaria o México o primeiro país do mundo a reconhecer a presença de alienígenas no planeta.

Outra vida para além de nós?

Uma subcomissão do Congresso dos EUA pediu, em julho, ao governo que dê a informação que tem sobre objetos voadores não identificados (OVNI) depois de ouvir ex-militares que garantiram que os viram e que as autoridades têm provas.

Três militares reformados testemunharam perante uma subcomissão da Assembleia da Representantes encarregada de investigar os designados "fenómenos anómalos não identificados", também designados como ovnis.

O testemunho mais relevante foi o de David Grusch, antigo elemento dos serviços de informação da Força Aérea, que disse que as autoridades estavam de posse tanto de naves de origem extraterrestre, como dos restos dos seus ocupantes.

[Notícia atualizada às 16:15 de 14/09/2023]

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