Uma mãe escocesa que recebeu no ano passado um transplante de coração contou à BBC como a filha de apenas seis anos a salvou, pelo menos, duas vezes. A assistente virtual Alexa deu uma ajuda, mas a pequena Darcey provou ser uma “superestrela” de palmo e meio.
À BBC, Emma Anderson, de 27 anos e que mora Robroyston, nos arredores de Glasgow (Escócia), conta que ainda adolescente lhe foi diagnosticada uma miocardiopatia hipertrófica, uma doença do miocárdio, o músculo cardíaco.
Era, por isso, importante que a filha Darcey soubesse reagir a qualquer problema. Foi então que Emma recorreu à assistente da Amazon.
“Programei a Alexa para o caso de desmaiar ou não me sentir bem, ela [Darcey] tinha de dizer: ‘Alexa, pede ajuda’", revela, acrescentando que quando isso acontecia a assistente virtual ligava à mãe de Emma e avó de Darcey que vive perto.
A verdade é que, infelizmente, a pequena Darcey teve de recorrer “uma série de vezes à Alexa, e até chamou sozinha uma ambulância”.
“Estou tão orgulhosa dela, ela é uma pequena superestrela”, diz.
Uma realidade que mudou em abril de 2022, quando Emma fez um transplante de coração. Desde então, desabafa à BBC, “a minha vida mudou completamente”.