As forças russas voltaram a bombardear Kiev na noite de quinta-feira, é o 13º ataque a Kiev no último mês. O comentador da SIC considera que “a guerra está a entrar numa fase diferente”.
"É a estratégia de choque e terror da Rússia para compensar as suas falhas no terreno que continua".
As defesas antiaéreas ucranianas conseguiram intercetar 10 de 17 mísseis lançados sobre Kiev e 23 de 31 drones de fabrico iraniano.
Além do ataque em Kiev, esta madrugada também foram atingidas Kharkiv e Dnipro, fazendo pelo menos um morto, entre outros pontos da Ucrânia que a Rússia vai atingindo lançando bombardeiros a partir do mar Cáspio.
O Presidente Zelensky anunciou que foram abatidos dois bombardeiros russos na zona de Zaporíjia, "uma novidade", sublinha Germano Almeida.
"A dimensão aérea vai agora ser importante. Os caças vão ser importantes para a Ucrânia, mas só vai conseguir usá-los lá para o final do ano".
Contraofensiva ucraniana já começou?
"Estamos numa fase de indefinição. A Ucrânia está a corrigir agora algo que parecia bizarro na primeira fase que era dizer em público, dizer ao inimigo, o que iria fazer".
As declarações do conselheiro Podolyak e algumas ações que a Ucrânia está a fazer que mostram que “a guerra está a entrar numa fase diferente”.
"A contraofensiva ucraniana vai ser em vários espaços num país tão grande, em vários momentos e, se calhar, até já começou.