O Papa Francisco começa esta sexta-feira uma visita de três dias à Hungria, que será marcada pela crise na Ucrânia.
Ao antecipar a deslocação, o secretário do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, disse que durante a visita o Papa demonstrará o compromisso de construir uma sociedade mais fraterna numa Europa ferida pela guerra e que vive "a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial".
Em declarações ao site oficial do Vaticano, Parolin apontou a "fé viva da Hungria", mas alertando que, "tendo superado a fase das ameaças do comunismo", os fiéis, e especialmente os jovens, enfrentam os desafios "aparentemente mais inócuos" do materialismo e consumismo.
Para esta sexta-feira, o Papa tem encontros previstos com a Presidente e com o primeiro-ministro da Hungria.
Esta é a segunda viagem de Francisco ao país. A primeira foi em 2021 por causa do Congresso Eucarístico Internacional.