Mundo

“Que houvesse segurança”: o pedido de Miah Cerrillo, sobrevivente do massacre em escola no Texas

Miah Cerrillo, de 11 anos, sobreviveu ao massacre no Texas e testemunhou o que viveu no Congresso dos EUA. Entrevistada pelo pai, conta que se cobriu de sangue e fingiu de morta para sobreviver.

O Congresso norte-americano está a ouvir, pelo segundo dia consecutivo, familiares e sobreviventes de recentes massacres.

Esta quarta-feira foi ouvido o testemunho de uma menina de 11 anos da escola primária de Uvalde.

Miah Cerrillo, entrevistada pelo pai, conta que se cobriu de sangue e fingiu de morta para sobreviver. Afirma que não se sente segura na escola e não quer que um araque destes aconteça outra vez.

Quando o pai, Miguel Cerrillo, lhe pergunta o que gostava que tivesse sido diferente naquele dia, Miah responde: “Que houvesse segurança”.

Saiba mais

Últimas