O Papa Francisco encomendou 15.000 gelados para serem entregues a reclusos na capital italiana, durante um dos verões mais quentes já registados em Itália.
Os gelados foram entregues pelo cardeal polaco Konrad Krajewski nas prisões Regina Coeli, no centro da capital, e Rebibbia, na periferia.
O projeto contou com vários voluntários, de acordo com um comunicado do Vaticano, com devoção a duas das sete obras de misericórdia: a visita aos prisioneiros e ao consolo daqueles que necessitam.
O gabinete de caridade do Vaticano, chefiado por Krajewski, praticou "pequenos gestos evangélicos" durante o verão "para ajudar e dar esperança a milhares de pessoas nas prisões de Roma".
O gabinete de caridade também levou pequenos grupos de sem abrigos "a ver o mar, para uma tarde de descontração e a um jantar numa pizzaria".
A instituição católica também ofereceu testes gratuitos à covid-19 e vacinas destinadas aos sem-abrigo de Roma, assim como a cidadãos com baixos rendimentos.
Este verão está a ser um dos mais quentes alguma vez registados em Itália, com Siracusa, uma cidade da Sicília, a registar 48,8ºC no mês de agosto.
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