No terreno a situação mantém-se inalterada: as imagens captadas esta sexta-feira de uma das margens do canal, confirmam que o porta-contentores permanece imóvel. São 200 mil toneladas, 400 metros de comprimento, 59 de largura que desde terça-feira impedem a circulação entre o mar Vermelho e o Mediterrâneo.
Com receio de que a situação se prolongue por várias semanas, as empresas de transporte estão já a equacionar o regresso à rota alternativa: ou seja, fazer a viagem através do Cabo da Boa Esperança, ao longo da costa africana, o que fará disparar ainda mais o custo das mercadorias em geral e do petróleo em particular.