Os investigadores acreditam que o espaço entre a pele, os músculos, as veias e os vários órgãos é preenchido por um fluído que funciona como um amortecedor, em caso de choque.
Este será o maior órgão humano, que funciona como uma rede espalhada por todo o corpo. A equipa norte-americana acredita que este avanço vai permitir perceber a forma como o cancro se propaga.
A descoberta foi divulgada pela revista Scientific Reports e só foi possível graças a uma nova geração de microscópios.