O avião estava em manutenção numa oficina da Boeing em San Antonio, no Texas, quando aconteceu a contaminação, mas ninguém foi afetado.
Na investigação conduzida pela Força Aérea, afirma-se que três mecânicos usaram ferramentas e peças sujas quando verificavam se não havia fugas nas condutas de oxigénio, o que causa risco de incêndios.
Segundo o relatório da investigação, a Boeing pagou mais de quatro milhões de dólares para limpar ou substituir parte do sistema de oxigénio do aparelho, que usa o indicativo de chamada Air Force One quando o Presidente está a bordo e voltou à sua unidade depois de arranjado.
Lusa