A queixa foi apresentada por três associações LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) contra o Presidente Ramzan Kadyrov.
Os responsáveis pela queixa consideram que o Presidente checheno é o responsável por aquilo a que chamam um genocídio, com a criação de campos de tortura no país com o único objectivo de exterminar os homossexuais. O regime negou a acusação.
Na Chechénia a homossexualidade é considerada um "tabu" e as famílias são incentivadas a matar os homossexuais, por uma questão de honra.
Nos últimos meses, as autoridades detiveram mais de uma centena de pessoas.