A responsável falava hoje nas celebrações do Dia da União em Panglong, o mesmo lugar onde o seu pai, o general Aung San, assinou um tratado de paz com grupos étnicos em 1947.
Suu Kyi e o seu partido da Liga Nacional para a Democracia prometeram que a paz seria a primeira prioridade, apesar dos conflitos entre os grupos étnicos e os militares.
Nos últimos meses, os críticos acusaram Suu Kyi por não se pronunciar contra os ataques aéreos dos militares e contra os abusos de direitos humanos em áreas étnicas.
Os conflitos, em particular no norte onde os rebeldes Kachin estão a combater o exército, levaram à deslocação de mais de 100.000 civis desde 2011.