Ativistas na ilha, que tem estado debaixo do controlo do Partido Comunista há mais de cinco décadas, deram as boas vindas à visita de Obama, a primeira de um presidente norte-americano em 88 anos.
"É uma oportunidade para a classe política do governo cubano entender que já não há mais lugar para a filosofia em que cada dissidente era classificado de traidor", afirmaram no sábado em comunicado.
Os dissidentes apelaram ao presidente Obama para promover a mudança, nomeadamente o fim da repressão e do uso de violência física contra todos os ativistas dos direitos humanos.
Obama deve encontrar-se com alguns representantes de dissidentes na terça-feira, embora o governo cubano já tenha afirmado que a discussão de políticas internas está "fora da mesa".
Lusa