Coronavírus já matou 11 pessoas na Coreia do Sul, 126 estão infetadas
As autoridades sul-coreanas reportaram hoje a sua 11.ª vítima mortal causada pela Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS-CoV), mas instaram a população a levar uma vida normal, por o ritmo de novos casos estar a abrandar.
A 11.ª vítima é uma mulher de 72 anos que morreu hoje depois de ter contraído a infeção no hospital, afirmou o Ministério da Saúde.
Quatro novos casos foram reportados hoje, abaixo dos 14 registados na quinta-feira e dos 13 na quarta-feira, fixando em 126 o número total de pessoas na Coreia do Sul aos quais foi diagnosticado o vírus.
O primeiro doente infetado com MERS foi diagnosticado a 20 de maio, após uma visita à Arábia Saudita.
O MERS é considerado um 'primo', mais mortal, mas menos contagioso, do vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS) que, em 2008, fez cerca de 800 mortos em todo o mundo.
Tal como aquele vírus, provoca uma infeção pulmonar e os afetados sofrem de febre, tosse e dificuldades respiratórias, não havendo, por enquanto, tratamento preventivo para a doença.
Sobe para 126 o número de infetados
A Coreia do Sul registou hoje quatro novos casos de Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS-CoV), elevando para 126 o número de infeções pelo coronavírus.
Até à data a Coreia do Sul registou um total de dez mortes devido ao MERS, segundo dados do Ministério da Saúde.
Na última semana o número de novos casos diários manteve-se acima de uma dezena por dia.
Os quatro novos doentes ficaram infetados no Centro Médico Samsung, em Seul, foco da maioria dos contágios até à data, de acordo com comunicado do Ministério.
"A possibilidade de o MERS se propagar na sociedade é muito baixa", afirmou Kwon Duk-choel, diretor dos Centros de Controlo e Prevenção de Coreia numa conferência de imprensa, na qual aconselhou os cidadãos a "fazer uma vida normal".
O número de pessoas em quarentena foi hoje reduzido em 125, permanecendo 3.680 nessa condição por motivos de prevenção.
O primeiro doente infetado com MERS foi diagnosticado a 20 de maio, após uma visita à Arábia Saudita.
O MERS é considerado um 'primo', mais mortal, mas menos contagioso, do vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS) que, em 2008, fez cerca de 800 mortos em todo o mundo.
Tal como aquele vírus, provoca uma infeção pulmonar e os afetados sofrem de febre, tosse e dificuldades respiratórias, não havendo, por enquanto, tratamento preventivo para a doença.
Lusa
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