No entanto, António Braga ressalvou que "devido ao temporal que está a afectar a região as operações possam atrasar-se".
O "ferry" seguirá depois para o porto do Pireu, em Atenas.
O navio foi fretado pela construtora brasileira Queiroz Galvão para retirar os seus funcionários de Benghazi: 160 brasileiros e 40 portugueses.
A bordo irão também cinco irlandeses que não têm qualquer ligação à empresa, mas vão aproveitar a oportunidade para sair de Benghazi, indicou o diretor da construtora na Líbia, Marcos Jordão.
Lusa