O presidente do IPMA diz que os responsáveis políticos devem estar mais preocupados em colocar em prática medidas nos territórios que administram, ao invés de proclamarem alterações climáticas cada vez que existem cheias. Miguel Miranda avança que o mau tempo deixou "marcas no territórios".
"Se nós dizemos que é um problema da mudança climática para justificarmos a nós próprios, não fazemos algumas intervenções que são necessárias, então não me parece muito boa estratégia", indica o presidente do IPMA.
A precipitação intensa que atingiu o território causou destruição em algumas zonas do país. O presidente do IPMA, Miguel Miranda considera que o mau tempo vai deixar marcas no território, mas já não há prolongamento dos avisos meteorológicos e vai regressar o tempo da "normalidade".
Questionado sobre o aviso do IPMA, refere que "o tempo do IPMA está a acabar", isto é, o "tempo da meteorologia" e agora deve começar o "tempo das autarquias e responsáveis locais".