Xavier Viegas escreve hoje no Público e garante que tudo fará para que as histórias das 64 vítimas mortais sejam conhecidas.
Em causa, o facto da Comissão de Proteção de Dados ter exigido uma nova versão do capítulo 6 do documento que omitisse o nome das vítimas e das testemunhas que ajudaram a montar a linha de tempo.
O perito considera que o trabalho desenvolvido a pedido do governo é "censurado" pela Comissão de Proteção de Dados e compromete-se a divulgar todas as conclusões, para informar a opinião pública e prevenir tragédias semelhantes.