No documento de 120 páginas, o IPMA revela que as descargas nuvem-solo mais próximas da zona do incêndio foram detetadas após as 17:37 e que à hora de início das chamas não havia sequer o tipo de nuvens que gera trovoadas.
O relatório concluiu, por isso, que existe uma probabilidade baixa, mas não nula, da ocorrência de uma descarga nuvem-solo na proximidade do local de deflagração do incêndio que matou 64 pessoas há duas semanas.