Em comunicado, a associação diz foi com "perplexidade e indignação" que tomou conhecimento de que há profissionais alojados em Fátima em condições desumanas.
Alguns, garante a associação, não têm acesso a instalações sanitárias e nem têm alimentação garantida, uma vez que ficam sujeitos à existência de sobras das refeições dos instruendos.
Os colchões que têm disponíveis nos pavilhões não têm lençóis ou cobertores. A Associação dos Pprofissionais da Guarda considera que nada justifica estas condições num evento com um ano de planeamento.