MEO Marés Vivas

"Já são mais do que um tributo": Hybrid Theory, a banda portuguesa que trouxe o rock até ao Marés Vivas

Os Hybrid Theory abriram a 18.ª edição do Meo Marés Vivas. Em entrevista à SIC, a banda de tributo aos Linkin Park conta como foi preparar este concerto que atraiu muitos fãs.

Rita de Sousa

Bárbara Lima

Euclides Semedo

Os portugueses Hybrid Theory, banda de tributo aos Linkin Park, inauguram a 18.ª edição do Meo Marés Vivas.Foram os primeiros a atuar e muitos fãs quiseram ocupar os primeiros lugares para os verem de perto.

É o caso de Gil e Rita. Fãs da banda, trouxeram a pequena Maria que desde cedo ganhou o gosto pela músicas e já conhece muitas de cor. “O meu pai mostrou-me algumas músicas deles e continuei a ouvir e gostei cada vez mais”, conta.

A família já viu a banda várias vezes. “Pelo menos seis”, contou à SIC Rita entre risos. Mas não foram os únicos. Mais atrás no recinto estavam Maria e Pedro.

Confessam que já estiveram em mais de 15 concertos e dizem que “é realmente único” o que os Hybrid Theory fazem. “Já são mais do que uma simples banda de tributo. Eu posso dizer que comecei a gostar de Linkin Park com Hybrid Theory”, diz Pedro.

“A banda faz-nos viver algo que, agora estamos a poder viver porque os Linkin Park voltaram, mas algo que não experienciamos, porque nunca tínhamos visto os Linkin Park ao vivo, é uma sensação incrível... eles são incríveis”, explica Maria.

Os Hybrid Theory são uma banda de tributo aos Linkin Park. Nasceram em 2017 e desde aí que têm reunido fãs por todo o mundo. Foram os primeiros a subir ao palco e antes do concerto falaram com a SIC.

“É um prazer enorme estar aqui. Éfantástico fazer leque de artistas como este”, dizem num dia em que no mesmo palco vão atuar Xutos e Pontapés e Scorpions.”

Com um concerto de apenas uma hora, explicaram que é sempre “um quebra-cabeças enorme conseguir pensar num set que não se repita, que não fique nenhuma música de fora”.

“Tentamos escolher um set que possa pôr o máximo de pessoas a saltar e a vibrar connosco.”

Dizem que o “compromisso” da banda é sempre “por aquilo que foi feito na altura em que o Chester fazia parte da banda”, e por isso, vão sempre focar-se no legado e não no novo caminho que está a ser trabalhado pelos Linkin Park.

“No nosso entender, aquilo que se passou com Linkin Park hoje em dia faz todo o sentido, até porque se nós vemos uma voz feminina a sofrer comparações, o que seria com qualquer outro tipo de intérprete. Então acho que faz todo sentido, nós ficamos super contentes e foi a melhor escolha.”

Depois da morte de Chester Bennington os Linkin Park fizeram um hiato por termo indeterminado. Regressaram no ano passado com uma nova voz: Emily Armstrong, anteriormente da banda Dead Sara.

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