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JMJ: peregrinos queixam-se dos restaurantes em Lisboa

"Se não chegarmos muito cedo, a comida acaba", diz uma peregrina sobre os restaurantes aderentes da JMJ. Quem gere os negócios alega que não tem mãos a medir com o trabalho dos últimos dias.

SIC Notícias

Os peregrinos podem fazer as refeições em mais de mil restaurantes aderentes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Há queixas de que a rede de restauração não é suficiente para a quantidade de peregrinos e que esperam horas para almoçar ou jantar.

E quem veio a Portugal quer viver todas as experiência de uma visita a Lisboa.

"Há sempre que provar a gastronomia quando visitamos um país. Todos os peregrinos estão a provar os pastéis de nata".

Espalhados por Lisboa, 1.500 restaurantes que aderiram à rede que fornece refeições aos peregrinos durante a JMJ. Quem gere os negócios não tem maos a medir com o trabalho dos últimos dias.

"Nesta zona da Baixa poucos aderiram, então a procura pelo nosso restaurante é muito elevada. (…) São 50 refeições diárias no protocolo, mas estamos a dar 700 ou 800 por dia", diz o gerente Pedro Marques.

“É muito tempo de espera”

Já os peregrinos queixam-se de que não há restaurantes suficientes para a quantidade de pessoas.

“É muito tempo de espera. Se houvesse mais restaurante a ajudarem, estaríamos melhor”, diz um participante. "Se não viermos muito cedo, a comida acaba", afirma outra.

Os restaurantes aderentes estão sinalizados com um dístico da JMJ, a funcionar desta forma até dia 6 de agosto, quando acaba o evento.

Dias que ainda estão a ser contabilizados, mas que os empresários, esperam, tragam retorno financeiro.

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