António Costa visitou, esta manhã, a Estrutura de Coordenação e Controlo Centralizado do Sistema de Segurança Interna. O primeiro-ministro esteve sempre acompanhado pelo Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, e pela Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes. Em causa está a manutenção da tranquilidade durante a Jornada Mundial da Juventude.
É esperado mais de um milhão e meio de pessoas. António Costa diz que está tudo preparado para um evento desta dimensão.
“Este evento requer uma mobilização sem precedentes, de todas as forças e serviços de segurança, o apoio das forças armadas, dos serviços de urgência e proteção civil, de emergência médica. E foi isso que vim aqui verificar. Tudo foi devidamente planeado, está devidamente articulado e necessariamente preparado para que a tranquilidade seja assegurada, a segurança seja garantida e para que tudo possa correr bem. O dispositivo, quer no local dos eventos, que no conjunto território nacional, e em particular nas vias de acesso a Lisboa, tem vindo a ser assegurado”
António Costa diz que Portugal deve sentir satisfação na organização da Jornada Mundial da Juventude e que apesar do custo, o evento irá trazer muitos benefícios a Portugal.
O primeiro-ministro aproveitou ainda o momento para fazer um agradecimento aos municípios que participaram na organização deste evento.
“Sem os municípios não era possível a realização desta jornada. Obviamente ao município de Lisboa, que desde a primeira hora foi parceiro deste projeto. O município de Loures, que agarrou com as duas mãos esta grande oportunidade de transformação da frente ribeirinha da Bobadela. E um agradecimento muito especial à câmara de Oeiras, que num momento muito difícil destas Jornadas, se chegou à frente, como aliás é hábito do município de Oeiras, e respondeu 'presente' e onde havia problemas, apresentou soluções e ajudou a resolver muitos dos problemas.”, disse.
Costa sublinhou que as Jornadas Mundiais da Juventude são “são jornadas de cidadania” e que são feitas em prol do território, e relembra que os municípios “serão os grandes herdeiros daquilo que material fica destas Jornadas”.