Os detalhes da operação já estão afinados. O dia 5, quando o Papa Francisco rezar num Santuário de Fátima repleto de peregrinos, será um dos pontos mais sensíveis de toda a operação de segurança na Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Será mesmo “uma das maiores operações de sempre”, admite o ministro da Administração Interna (MAI). Com várias forças e serviços de segurança mobilizados, está tudo preparado ao detalhe (e sem poupanças) na GNR.
Só no Santuário de Fátima estarão 2 mil operacionais.
No entanto, o perímetro de segurança foi também reforçado nas fronteiras terrestres, marítimas e fluviais. O Governo garante que não faltarão meios nos outros distritos do país.
São esperadas mais de um milhão de pessoas esperadas em Lisboa para o maior acontecimento da Igreja católica.
O sindicato dos profissionais da polícia avisa que vai manter os protestos e acusa o MAI de resolver a situação com remendos.
Forças reunidas no Pavilhão Carlos Lopes
A partir desta sexta-feira e até ao fim da jornada, estará em funcionamento no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, o Centro de Coordenação Operacional Municipal, coordenado pela Proteção Civil.
É onde estão as várias forças e serviços de segurança juntos para assegurar o normal funcionamento da cidade e a resposta imediata a todas as ocorrências.