Amar ou odiar a Inteligência Artificial? Não há uma resposta certa, mas a conferencia do Expresso quis ajudar na discussão. Uma manhã de debates e conferência sobre a IA em áreas como a criatividade, amor, educação, mas também na comunicação.
“Pode haver aqui muitos usos para a Inteligência Artificial. Nós podemos melhorar a produtividade dos jornalistas, retirar tarefas que possam ser menos importantes e dar mais espaço e liberdade para se dedicaram aquilo que, se calhar, é a função mais nobre do jornalismo - a investigação, o sair da redação para falar com as fontes”, diz o CEO do Grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão.
Outro exemplo do uso da Inteligência Artificial, já posto em prática, é o podcast “Memórias”, de Francisco Pinto Balsemão, lido, quase na totalidade, pela sua voz clonada através de IA.
"Estas maravilhas da tecnologia fizeram com que todo o livro dele seja lido pela sua voz robotizada, mas que quase não se dá pela diferença. É a primeira que se faz isso no Grupo Impresa e em Portugal", comenta Francisco Pinto Balesmão.
8.6% das empresas já usa IA em Portugal
O Instituo Nacional de Estatística (INE) mostra que 8,6% das empresas portuguesas utilizou Inteligência Artificial em 2024, o que deverá ser apenas o principio.
“É uma revolução. Uma revolução do nível da que foi na altura da Internet”, considera Lourenço Medeiros, jornalista da SIC.
É ainda o início da revolução, onde, como todas as outras, há quem odeie e quem ame.