Inteligência Artificial

Amar ou odiar? A "revolução" da Inteligência Artificial debatida no Grupo Impresa

A Inteligência Artificial esteve esta quinta-feira em debate numa conferencia do Expresso. Dos carros à voz clonada, a IA está cada vez mais presente. E este é só o começo.

Teresa Amaro Ribeiro

Amar ou odiar a Inteligência Artificial? Não há uma resposta certa, mas a conferencia do Expresso quis ajudar na discussão. Uma manhã de debates e conferência sobre a IA em áreas como a criatividade, amor, educação, mas também na comunicação.

“Pode haver aqui muitos usos para a Inteligência Artificial. Nós podemos melhorar a produtividade dos jornalistas, retirar tarefas que possam ser menos importantes e dar mais espaço e liberdade para se dedicaram aquilo que, se calhar, é a função mais nobre do jornalismo - a investigação, o sair da redação para falar com as fontes”, diz o CEO do Grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão.

Outro exemplo do uso da Inteligência Artificial, já posto em prática, é o podcast “Memórias”, de Francisco Pinto Balsemão, lido, quase na totalidade, pela sua voz clonada através de IA.

"Estas maravilhas da tecnologia fizeram com que todo o livro dele seja lido pela sua voz robotizada, mas que quase não se dá pela diferença. É a primeira que se faz isso no Grupo Impresa e em Portugal", comenta Francisco Pinto Balesmão.

8.6% das empresas já usa IA em Portugal

O Instituo Nacional de Estatística (INE) mostra que 8,6% das empresas portuguesas utilizou Inteligência Artificial em 2024, o que deverá ser apenas o principio.

“É uma revolução. Uma revolução do nível da que foi na altura da Internet”, considera Lourenço Medeiros, jornalista da SIC.

É ainda o início da revolução, onde, como todas as outras, há quem odeie e quem ame.

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