Os desafios da inteligência artificial no mundo obrigam a reflexões urgentes. A Europa está claramente atrás dos Estados Unidos e da China nesta área. O primeiro passo para uma legislação global já foi dado.
Na vertigem da inteligência artificial, ainda há muito para limar entre o que é, o que gostaríamos que fosse, quem decide e quem se responsabiliza. Muitos são os pontos de interrogação que se levantam e que passam pela necessidade de se legislar sobre este assunto. Mesmo que não seja consensual, a intenção de uma legislação global foi aprovada.
"Há dois meses, alcançou-se um enorme avanço quando, pela primeira vez, os países membros das Nações Unidas acordaram, na Cimeira do Futuro, num compromisso em torno de um processo", explicou, à SIC, o subsecretário-geral da ONU, Jorge Moreira da Silva.
No top 10 dos países que lideram a inteligência artificial, apenas dois pertencem à União Europeia. Os Estados Unidos e a China estão à frente neste pódio.
A literacia para a Inteligência Artificial, a par da legislação, parecem ser apenas duas das grandes questões que se colocam a nível mundial.