Proença-a-Nova ativou o plano de emergência municipal. O presidente da Câmara pediu ao Governo para decretar estado de calamidade, em conjunto com Castelo Branco.
O objetivo passa por “dar resposta aos prejuízos que este incêndio causou, desde logo ao património ambiental e depois, evidentemente, às populações, (…) bem como às estruturas públicas que foram afetadas”, explicou o presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, João Lobo, à SIC.
Este levantamento arrancou hoje, já com equipas no terreno para avaliar todas as áreas afetadas.
O incêndio começou na sexta-feira à tarde em Castelo Branco e em pouco tempo chegou a Proença-a-Nova. Quando entrou em fase de resolução, no domingo à tarde, já tinha ardido uma área com um perímetro de 60 quilómetros.
Mais de 120 concelhos do interior Norte e Centro e dos distritos de Beja e Faro estão hoje em perigo máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).