Guerra Rússia-Ucrânia

Guerra na Ucrânia: António Costa defende acordo para paz "justa e duradoura"

Na rede social X, o antigo primeiro-ministro português escreveu que não pode haver um simples cessar-fogo e que o acordo tem de garantir uma "paz abrangente, justa e duradoura" na Ucrânia e segurança na Europa.

Hugo Maduro

Susana Frexes

O enviado de Donald Trump para as negociações de paz na Ucrânia esteve reunido, esta manhã, com Ursula von der Leyen e António Costa. No final do encontro, a presidente da Comissão disse que quer trabalhar com os Estados Unidos para terminar a guerra na Ucrânia.

A presidente da Comissão defendeu que os europeus querem fazer parte da negociação e deixou claro que a UE está disponível para continuar a investir e para dar garantias de segurança no pós-guerra.

Em comunicado, sublinha o papel fundamental da União Europeia para garantir a estabilidade e realça o total de apoios concedidos: 135 mil milhões de euros, mais do que qualquer outro aliado. Este montante inclui 52 mil milhões de dólares em assistência militar, igualando as contribuições dos Estados Unidos.

Na rede social X, António Costa escreveu que não pode haver um simples cessar-fogo e que o acordo tem de garantir uma "paz abrangente, justa e duradoura" na Ucrânia e segurança na Europa.

O antigo primeiro-ministro português garante, ainda, que os ucranianos podem contar com a Europa, que está pronta para trabalhar com os Estados Unidos.

Depois de Bruxelas, Keith Kellogg parte para a Ucrânia. A visita vai durar três dias e terá uma reunião com Volodymyr Zelensky.

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