Guerra Rússia-Ucrânia

Kiev diz que ataque a Pskov foi lançado da Rússia

A Casa Branca nega uma contraofensiva lenta e diz que o exército ucraniano fez avanços notáveis nos últimos dias.

SIC Notícias

As imagens de satélite confirmam os estragos na base aérea russa de Pskov a escassos 30 quilómetros da Estónia. O ataque de drones ucranianos destruiu quatro aviões Ilyushin de transporte de tropas e foi realizado a partir de solo russo, anunciaram esta sexta-feira conselheiros de Zelensky.

Os conselheiros de Zelensky garantiram que este tipo de operações clandestinas vão continuar em território inimigo.

Já o o Ministério da Defesa russo nega as reivindicações ucranianas e garante antes que repeliu esta semana centenas de ataques com drones.

Na guerra em território ucraniano, as tropas russas reclamam avanços em Kupiansk e confirmam o bombardeamento a Vinnitsia. Ao mesmo tempo, a Casa Branca revela avanços significativos das forças ucranianas na frente sul.

Ano letivo começa com ameaças de bombas

Celebrado oficialmente como o Dia do Conhecimento, o dia marcou por toda a Ucrânia o regresso às aulas. Se em Kiev, foi à luz do dia. Em Kharkiv, foi numa das estações de metro e abrigo antiaéreo que começaram as atividades letivas.

3.700 milhões em mais de 13 mil escolas terão ainda um regime híbrido, presencial quando possível e online quando não houver condições de segurança.

Do Kremlin, e para as áreas ocupadas pelos russos, foram enviados manuais que justificam a guerra e Putin fez questão de dizer aos alunos que a Rússia é invencível.

E ao Dia do Conhecimento, Putin juntou outra ameaça: estão prontos para ser usados os novos mísseis balísticos intercontinentais. Não são detetados pelos radares e têm capacidade até quinze ogivas nucleares, os hipersónicos Sarmat têm um alcance de 18 mil quilómetros, podendo atingir alvos na Europa e até nos Estados Unidos.

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