Na televisão russa, um deputado defendeu a eliminação de Prigozhin e de outro chefe do grupo Wagner, após a rebelião contra ao regime de Putin, na passada sexta-feira.
Andrei Gurulyov disse estar convencido de que, em tempos de guerra, a única solução para os traidores é serem “eliminados”.
"Estou firmemente convencido de que em tempo de guerra os traidores devem ser eliminados. Uma bala na cabeça é a única salvação para Prigozhin e Dmitri Outkine"
Depois de vários dias sem se conhecer o paradeiro do líder do grupo Wagner, o Presidente bielorrusso informou que Yevgeny Prigozhin está na Bielorrússia.
As autoridades russas anunciaram esta terça-feira que encerraram uma investigação criminal sobre o levantamento armado e no seriam apresentadas acusações contra Prigozhin ou contra as suas tropas após ter sido fechado o acordo.
Esta segunda-feira, o oligarca publicou uma mensagem áudio através do Telegram afirmando que "a rebelião armada" não tinha como objetivo a queda do Governo russo, mas sim protestar contra as intenções do Ministério da Defesa, que acusou de querer desmantelar a empresa.