Com armamento ocidental e táticas da NATO, fontes militares norte-americanas e analistas ocidentais dizem que já começou a contra-ofensiva ucraniana.
As imagens de drone mostram a 45ª brigada de artilharia em ação e revelam o ataque às posições russas nos arredores de Bakhmut, garante o general Syrskyi.
Mas esta sexta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia voltou a dizer que continua a repelir as ofensivas ucranianas.
Para a imprensa norte-americana e para os analistas militares já não há dúvidas, com novo armamento ocidental e táticas da NATO, treinadas nos últimos meses, as tropas ucranianas terão lançado já a tão esperada contraofensiva ao longo de uma linha da frente de mil quilómetros.
A estratégia incluirá também operações militares em profundidade em solo russo, como o ataque de drones, esta manhã, à cidade de Voronezh a 300 km da fronteira ucraniana. Três pessoas ficaram feridas.
Na mansão presidencial de Sochi, no mar Negro, o presidente russo diz que as forças ucranianas não atingiram os objetivos.
Em reunião com aliado Alexander Lukashenko, Putin confirmou o envio de armas nucleares táticas para a vizinha Bielorrússia, já no início de julho.
Na fronteira da União Europeia, a instalação das armas nucleares táticas russas deverá estar concluída a 7 e 8 de julho, poucos dias antes da cimeira da NATO que se realiza em Vilnius, na Lituânia.
A candidatura da Ucrânia à Aliança Atlântica estará no centro das discussões.