Em apenas um dia, Moscovo realizou mais de 70 ataques com mísseis, rockets e drones em províncias ucranianas, que acabaram por ficar sem energia. De acordo com o Ministério da Defesa do Reino Unido desde o início de março, os ataques de longo alcance à infraestrutura de energia ucraniana começaram a ser menos frequentes.
A Rússia garante que este sábado foi abatido um míssil ucraniano na região da Crimeia, território que o Presidente Lula da Silva defendeu que deve ser cedido a Moscovo para ser possível negociar o fim do conflito. Horas depois destas declarações, o Presidente Zelensky garantiu que não vai ceder um único centímetro da Ucrânia.
“Infelizmente, na Crimeia, está hasteada a bandeira russa, a bandeira do mal, da humilhação, da repressão, dos homicídios e da guerra. Mas é lá, onde teve início a marcha do mal, que tenho a certeza que a vitória espera por nós, a vitória sobre esse mal. A desocupação da Crimeia é inevitável, não apenas para a Ucrânia, mas para o mundo”, afirmou Zelensky, respondendo assim à proposta de Lula.
Entretanto, o departamento de justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação à fuga de informações secretas que começaram a circular nas redes sociais. Nos documentos constam informações sobre o apoio dos EUA e da NATO para a contraofensiva ucraniana durante a primavera.