Um dos mais influentes líderes da Igreja Ortodoxa da Ucrânia foi colocado em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.
É acusado de apoiar a invasão da Ucrânia e suspeito de ligações ao patriarcado russo.
"Não vou chorar, já chorei o suficiente. Vou rezar a Deus para que lhes dê bom senso. E, se eu morrer, digam que acabei de carregar a minha cruz e cheguei ao meu limite", disse Metropolitan Pavel após conhecer a decisão.
O clérigo nega as acusações.
No terreno, um bombardeamento no Donbass provocou várias vítimas. Horas antes um ataque russo na mesma província matou um bebé de cinco meses.