Na Ucrânia, assinala-se este fim de semana um ano da retirada russa da libertação de Bucha. A pequena cidade nos arredores de Kiev tornou-se sinónimo de atrocidades, crimes de guerra e descobertas macabras.
Alerta-se para a violências das imagens.
As fotografias e vídeos que se foram tornando públicos foram o primeiro retrato das atrocidades cometidas na Ucrânia. Corpos nas ruas, valas comuns, relatos de violações e de execuções sumárias, são alguns exemplos das imagens que chocaram o mundo.
Só nesta cidade foram mortos quase 500 civis, sendo que alguns foram encontrados com sinais de tortura.
A Rússia, por sua vez, nunca aceitou as acusações de crimes de guerra e falou sempre em encenação por parte do Governo ucraniano.
Um ano depois, a cidade está a ser reconstruída, mas o líder da paróquia local lembra que se “é fácil reconstruir muros é muito mais difícil recuperar uma alma ferida”.
Rússia promete continuar ataques
Na última noite a província de Kharkiv foi atingida por um ataque de drones, já Zaporíjia foi alvo de vários bombardeamentos
Moscovo não vai desistir dos objetivos que delineou e já rejeitou o apelo da Bielorrússia para um cessar fogo imediato
Dada esta garantia, os EUA garantem que a Rússia está a tentar obter armas e munições da Coreia do Norte. No entanto, a escalada de tensão entre a Rússia e o Ocidente deverá ser agravada com a extensão da NATO, isto porque a Turquia aprovou a adesão da Finlândia à Aliança Atlântica.