O PSD diz que António Costa é “trapalhão” e que “não quer assumir responsabilidade por nada”, enquanto o Chega afirma que o primeiro-ministro “fugiu muito a questões pertinentes". Na mesma linha, a Iniciativa Liberal considera que o tempo de António Costa acabou e que a entrevista “não trouxe nada de novo”.
À esquerda, o PAN reitera que há uma “clara marca de irrealismo” e o Livre destaca que o “Governo está enredado em casos”.
O CDS volta a defender a dissolução do Parlamento.
Em entrevista à RTP no dia em que se assinala um ano da maioria absoluta, o primeiro-ministro admitiu que existiram "problemas dentro do Governo", alguns deles que "tiveram consequências políticas graves". No entanto, desvalorizou os chamados "casos e casinhos" quando comparados com os problemas causados pela guerra na Ucrânia, nomeadamente, a subida da inflação.