A Moody's justifica o corte de 'rating', que já estava fora da escala de investimento ('lixo'), com a subida do risco de crédito do ESFG face às empresas Espírito Santo International e Rioforte, que não avaliadas pela agência.
A agência de notação financeira diz ainda que as suas preocupações são agravadas pela "falta de transparência" sobre a situação financeira do Grupo Espírito Santo e as ligações entre a as empresas do grupo, incluindo a exposição direta e indireta do ESFG à Espírito Santo International.
A 26 de junho, a Moody's anunciou que colocou a nota Ba3 atribuída ao Banco Espírito Santo (BES) sob revisão, com vista à sua descida. Também na altura colocou sob observação, para eventual redução, o 'rating' de B2 atribuído à ESFG, o que foi comunicado hoje.
A agência diz ainda que o 'rating' do ESFG pode voltar a ser cortado.