"O Hamas pagará um preço elevado por este ataque", disse o porta-voz de Netanyahu, Ofir Gendelman, citando o primeiro-ministro na sua conta da rede social Twitter, e acrescentou que o exército israelita e o serviço de segurança interna Shin Bet "intensificarão as operações contra o Hamas".
O menino foi a primeira criança a ser morta do lado israelita desde que, a 8 de julho, começou a guerra com o Hamas, que Netanyahu disse destinar-se a acabar com o disparo de 'rockets' sobre Israel e infligir um golpe significativo ao Hamas.
Outros três civis - um deles um cidadão tailandês, foram mortos em Israel durante o conflito, bem como 64 soldados na Faixa de Gaza e em torno dela.
Do lado palestiniano, morreram mais de 2.050 pessoas em consequência dos bombardeamentos israelitas, 75% das quais eram civis e um quarto delas, menores.
"Netanyahu envia as suas condolências à família do menino de quatro anos que foi morto hoje à tarde por um morteiro disparado pelo Hamas", escreveu Gendelman.
Lusa