São semanas frenéticas na corrida à Casa Branca. De Norte a Sul, do Atlântico ao Pacifico, Donald Trump e Kamala Harris estão a percorrer milhares de quilómetros na esperança de captar mais votos para as presidenciais dos Estados Únidos.
Antes do comício no Arizona, Trump esteve este domingo no sul da Califórnia, onde a policia deteve um homem por posse ilegal de armas e munições. O suspeito, que foi libertado, disse ser apoiante de Trump e garantiu que não planeava qualquer ataque.
O incidente acontece na altura em que a campanha entra na reta final e as sondagens colocam os dois candidatos taco a taco.
Este domingo, Kamala usou na Carolina do Norte uma tática já testada por Trump e questionou a idoneidade do adversário:
“Ele recusa-se a divulgar os seus registos médicos. Eu já o fiz. Tem medo que as pessoas vejam que ele é demasiado fraco e instável para liderar a América?”
Enquanto tenta galvanizar o eleitorado, a candidata democrata procura que os grandes nomes do partido consigam convencer os indecisos.
Bill Clinton, ex-presidente dos EUA, diz acreditar que Kamala tem “a capacidade de ser uma presidente fantástica”. A mensagem foi deixada no estado crucial da Geórgia, onde há quatro anos o Partido Democrata venceu pela primeira vez em quase três décadas.
As eleições acontecem a 5 de novembro. Faltam apenas três semanas.