Uma menina de três anos, filha de jihadistas portugueses na Síria, morreu depois de ter sido atingida por estilhaços durante o cerco ao último bastião do Daesh no país.
A criança era filha de Ângela Barreto e Fábio Poças e estava internada há duas semanas num hospital de Al Hayat. Foi vítima dos bombardeamentos em Baghouz, no final de março, e era uma das 20 crianças de ascendência portuguesa que se encontram retidas em campos destinados a famílias de jihadistas e controlados por forças curdas.
O avô da criança criticou a lentidão no processo de repatriamento.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros não vai fazer comentários sobre o assunto.