O Governo acredita que não vai ser necessário avançar para a requisição civil. À saída de uma reunião na sede da Autoridade Nacional da Proteção Civil, o primeiro-ministro congratulou-se com o cumprimento dos serviços mínimos e apelou a patrões e sindicatos para que se sentem a mesa, porque, considera, que o país não pode viver eternamente em serviços mínimos.
"Não podemos viver permanentemente em situação de serviços mínimos"
António Costa apela a patrões e sindicatos para que se sentem a mesa das negociações.
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