De acordo com a Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos, citada pelo Diário de Notícias, alguns dos requerimentos já entregues pelos funcionários precários estarão a receber parecer negativo das comissões de avaliação por se considerar que os vínculos em vigor são adequados e que as funções correspondem a necessidades permanentes.
Ainda assim, os trabalhadores podem opor-se às conclusões e a decisão final cabe ao governo que pode contrariar os pareceres das comissões que avaliam os pedidos.
Cerca de 32 mil funcionários solicitaram a regularização da situação profissional, mas os sindicatos dizem que apenas 25 mil terão luz verde para concorrer aos lugares efetivos.
A abertura dos primeiros concursos ainda não tem data para arrancar, mas terá de ficar concluído até ao final do ano.