Desde março que os juízes estão a analisar a legalidade da taxa, depois do pedido do provedor de justiça, que recebeu muitas queixas dos munícipes da cidade de Lisboa e dos partidos políticos.
Fernando Medina rejeitou sempre a ideia de que a taxa pudesse ser inconstitucional e defendia que era essencial para que houvesse bombeiros formados e equipados.
Mas os juízes do constitucional decidiram o contrário, tal como já tinham feito para o município de vila nova de Gaia.
A câmara da capital esperava arrecadar 22 milhões de euros com esta taxa de protecção civil, em 2018, mais 3 milhões que este ano.