Em entrevista à TSF e ao DN, o primeiro-ministro disse que tem toda a confiança que o OE2016 chegue a maio. Caso não acontecça, as medidas adicionais nunca passarão pelo corte de salários, pensões, impostos sobre o trabalho nem sobre bens essenciais do IVA.
Costa defende ainda que era útil para o país encontrar um veículo de resolução do crédito malparado e considerou que só as instituições europeias podem responder se Portugal precisa de uma nova ajuda externa para o sistema financeiro.
O primeiro ministro elogiou ainda Marcelo Rebelo de Sousa e a menasagem de estabilidade e tranquilidade que o Presidente da República tem transmitido ao país.